O tema abordado nos leva a refletir fazer um paralelo a cerca da aprendizagem.
Sabe-se que a aprendizagem é um processo contínuo, que acontece ao longo da vida. Inicia-se logo após o nascimento, nos primeiros momentos de vida e prolonga-se até a morte. “Ou seja, a vida é um eterno aprender.”
Portanto, a aprendizagem não acontece só no ambiente escolar, ao contrário. O indivíduo trás consigo muitos conhecimentos adquiridos ao longo do tempo, aprende com os pais, familiares, vizinhos, o próprio meio em que está inserido, o que chamamos de “Conhecimento de mundo”.
Como as nossas escolas não dispõem de atrativos que prendam a atenção dos educando, para eles freqüentá-la torna-se chato, como uma obrigação, um castigo, ou seja, perde todo o encantamento e acaba se evadindo.
Essa realidade é preocupante, cabe a nós educadores mediadores da aprendizagem, buscarmos meios de manter nossos alunos na escola, estimulando-os para que tenham prazer em freqüentar a escola, participem mais das aulas, que a experiência de aprender seja uma troca, contribuindo para a inclusão no processo de ensino aprendizagem onde ele construa seu conhecimento de forma autônoma.
Nesse sentido, faz-se necessário que o professor mediador esteja inovando a sua prática, domine os conteúdos e um olhar especial para os seus alunos, seja uma ponte e não só mais um que transmite repassa conteúdos.
Como facilitador da aprendizagem ser consciente que tem muito que ensinar e aprender com o seu aluno. Sendo assim é de sua competência instigar o potencial dos discentes aproveitando, criando, dando-lhes oportunidades para que ele aflore de si o que tem de melhor.
Esse é o desafio o papel do “EDUCADOR DO FUTURO.”
Cursistas: Ana Cristina Campelo e José Ferreira
Professora: Paula Edilma
Ana Cristina, parabéns pelo seu portfólio!
ResponderExcluirEstá muito bem organizado!