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O futuro está na computação móvel
A Intel espera ver os dispositivos com seus processadores no mercado a partir da segunda metade de 2012, com uma versão melhorada do Atom que vai consumir menos recursos.
Por Roberto Silva - 16 de outubro de 2011 - 03:40 - Atualizado em 16 de outubro de 2011 - 12:57
Intel CEO IDF 2011
O futuro próximo da computação pessoal é móvel e de baixo consumo de energia. Pelo menos, isso foi sugerido no último Intel Developer Forum (IDF 2011), realizado em San Francisco.
E em se tratando de computação móvel, a grande novidade é que a próxima versão do Android será suportará oficialmente os processadores Intel. Até agora, somente funcionavam com chips ARM, que estão presentes nos celulares, smartphones e tablets de todos os fabricantes.
A Intel espera ver os dispositivos com seus processadores no mercado a partir da segunda metade de 2012, com uma versão melhorada do Atom que vai consumir menos recursos.
A Intel confia tanto em sua capacidade de reduzir a quantidade de eletricidade consumida pelos seus próximos processadores que mostrou um protótipo movido por uma célula solar do tamanho de um selo, algo que não é possível com os modelos atuais e processadores de RAM experimentais que são sete vezes mais eficientes que os atuais.
A empresa insistiu novamente em chamar atenção para seus ultrabooks, uma linha de notebooks finos, semelhantes ao MacBook Air da Apple, e com base nos sucessores da linha de laptops Sandy Bridge. A Intel tentou demonstrar as qualidades positivas destes produtos no IDF 2011.
A Intel espera que os primeiros modelos de ultrabooks sejam colocados à venda ainda este ano, e que cheguem a constituir 40% das vendas de portáteis em 2012.
A interface Thunderbolt estará disponível para PC também no próximo ano. Trata-se de um conector parecido com USB que permite transferências de dados mais rápida e adiciona uma porta gráfica. Intel estreou esta interface na última versão do Mac da Apple.
Com mais velocidade, também teremos menor consumo de energia, visto que o tempo de transferência será menor, logo as baterias irão durar cada vez mais, tornando os portáteis cada vez menos dependentes da tomada.
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